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Mostrando postagens de julho, 2022

Mais um ano de GRATIDÃO

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  E SE EU MORRESSE HOJE? Nesse tempo que passei: Eu vivi ou eu envelheci? Tive tantas experiências que me fizeram dar valor a cada momento do meu dia a dia. E se a morte batesse à minha porta nesse momento? Eu continuaria escrevendo minhas próprias linhas.  Porque eu não tenho medo da morte. Eu tenho medo de não mais querer viver. Eu quero viver cada minuto, quero poder aproveitar cada bom momento e aprender a principal lição de cada mau momento. Hoje parei mais uma vez para pensar em tudo o que mudou nos meus 7 meses de vida nova. Eu sou a mesma pessoa, com uma lupa bem grande sobre quem eu realmente fui nesses quase 45 anos de vida e no que eu queria ser e no que eu pensei que fosse e nunca fui. Tive uma educação forte e machista, fui criada entre homens potencialmente imperativos e provedores. Fui educada a ser obediente e passiva diante dos inúmeros momentos de violência psicológica e intelectual. Fui ensinada a ser mediana, fui conduzida a suportar a dor e agir com indiferença. E