TatybeTaty

Quero conhecer a cidade de Pedro II Quero conhecer a minha cantora preferida Maria Rita Quero conhecer gente nova Quero conhecer clima novo Quero conhecer o Festival que há 7 anos existe e eu nunca fui EU QUERO IR PRO FESTIVAL DE INVERNO DE PEDRO II EU QUERO EU QUERO EU QUEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

Ei, dor! Eu não te escuto mais Você não me leva a nada Ei, medo! Eu não te escuto mais Você não me leva a nada... E se quiser saber Pra onde eu vou Pra onde tenha Sol É pra lá que eu vou... (2x) Ei, dor! Eu não te escuto mais Você não me leva a nada Ei, medo! Eu não te escuto mais Você não me leva a nada... E se quiser saber Pra onde eu vou Pra onde tenha Sol É pra lá que eu vou É pra lá que eu vou... E se quiser saber Pra onde eu vou Pra onde tenha Sol É pra lá que eu vou... Yeah! Han! Caminho do Sol, eh! Lá lararará! Caminho do Sol, eh!... E se quiser saber Pra onde eu vou Pra onde tenha Sol É pra lá que eu vou... E se quiser saber Pra onde eu vou Pra onde tenha Sol É pra lá que eu vou É pra lá que eu vou... (3x) Lá lararará, lararará É pra lá É pra lá que eu vou Lá lararará, lararará Aonde eu vou? Aonde tenha Sol É pra l

Um homem Inteligente Falando das Mulheres Luiz Fernando Veríssimo O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana. Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de autossobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!' Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam: 1. Habitat Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente. 2. Alimentação correta Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se

Não é nada de beleza, pois eu sei que sou muito mais linda do que ela. Mas não é isso que eu queria falar. Hoje eu vi o quanto sou desastrada, desligada do mundo, ando olhando pra o céu, pra o chão e me desligo da vida ao caminhar. Vindo pro trabalho, me descuidei com a bolsa de design moderno, linda que minha irmã me deu, MAAAASSS que possui uma abertura nas laterais, e deixei a caixinha dos meus óculos caírem. Agora, acreditem, eu estava na garupa de uma moto, a uns 60km/h, numa avenida movimentadíssima, e o carro detrás começou a buzinar pra gente. Eu nem pensei que fosse comigo, pois, o que havia de errado? Eu estava indo trabalhar e aproveitei a carona pra pensar nas mil metas que tenho pra essa semana, o que aquele senhor queria, e buuuuuuuuuuuummmmmmm... Perdida nos meus pensamentos, nas minhas fantasias eu mexi na bolsa de design lindo, que minha irmã me deu e deixei cair a caixinha dos meus óculos de grau, que (detalhe mais sórdido ainda) acabei de comprar, melhor dizendo, f

E como explicar a tamanha maldade com crianças que a todo momento descobrimos no mundo. Em toda parte do mundo, não só em classes, raças, cor, cultura... Em todo lugar tem mente doentia que se vê um deus que não tem poder de dominar nada, nem sua própria vida e desmorona seu descontentamento em crianças que não possuem maldade, não possuem defesa, não possuem interesses... Há doutrinas que explicam todas as mazelas do mundo, principalmente com crianças, mas dói, dói ver que um pequeno ser pode sentir tanta dor. Eu tenho tanto medo. Pelos meus que estão crescendo e descobrindo o mundo, e eu estou correndo atrás de trabalho para mantê-los seguros, alimentados, saudáveis, alegres, limpos... Mas e o que está ao redor deles? Como agir para mantê-los seguros o tempo inteiro? E quando eles começarem a saírem de meu controle, como protegê-los, como alertá-los do mal, como guardá-los das tentações? Desde o caso Isabella eu tenho pavor de expor os meus a situação que passei. Muita coisa me

As vezes olhamos tão longe, tão alto, tão distante, que tropeçamos no degrau mais próximo.

Na verdade a minha prova tinha um gosto amargo,  Mas minha vitória hoje tem sabor de mel.

Meu amor, nosso amor Naufragou no poço do egoísmo Nosso amor caiu no abismo Era de vidro e se quebrou Se espalhou Sob as pedras frias do ciúme Como um frasco de perfume que era pouco e se acabou Evaporou Em um milhão de coisas pequeninas Pouca paz muita rotina Pouco gozo muita dor Se transformou Num turbilhão de falas tão mesquinhas Falhas suas pragas minhas Mil coisinhas e algum amor O nosso amor Naufragou nas águas desse rio Nosso amor teve um desvio No seu curso e já secou Ou se queimou Nos mares ardentes da paixão No cais da desilusão Mais um barco ancorou. (Música de Vander Lee, cantada por Alcione e escrita diretamente para o meu passado)

Há tanto não chorava. Meu coração estava limpo de lembranças, eu havia encontrado um caminho bom, que mesmo estreito e longo, é iluminado e cheio de rosas. Estava sem angústias, sem pesos, sem preocupações.

O dia em que a dor subiu, em que as lembranças vieram como faca, em que eu tive que vomitar o passado. Vomitei, mas não tudo, ainda tem tanta coisa engasgada, porque é muito diferente expor um passado podre para uma pessoa fria, que quer fatos, que quer atitudes comprometedoras, sem se importar com meus sentimentos, meus medos, minhas vergonhas, coisas que ainda não consegui perdoar de verdade dentro de mim. É tão difícil depor contra mim mesma, mostrar que fui burra, que acreditei numa história velada, que fui vítima de mim mesma. Que agi como uma inocente, inconsequente em nome de um amor falso. Um falso sentimento baseado numa mentira, numa grande mentira. Não consegui dizer que acreditei cegamente num homem que dominou a minha vida, que me fez sonhar por 5 grandes e intensos anos, mesmo tendo uma vida desregrada e cheia de segredos tenebrosos, um histórico de irresponsabilidade e dominação. Calculista, como saiu da boca de outras mulheres que ele se envolveu no mesmo tempo do noss

Coloquei o passado no banco dos réus para proteger o meu fruto. Fiz tudo com mão de ferro porque estou com medo. É, eu estou com medo. Medo porque observando a vida mais de perto em sua essência, vi a lei implacável da natureza em que o que se planta colhe, em que a voz que ecoa no horizonte traz de volta a força da consequência, em que tudo o que se faz, volta com a força três vezes maior. Medo mesmo porque eu agora sei que meu espírito carrega todas as mazelas que eu tive, que eu disse, que eu fiz. Independente se eu tinha noção ou não do que fiz quando estava envolvida num ciclo vicioso de mentiras, de ilusão, de violência psicológica, de violência lógica. Independente da minha inconsciência do problema em que entrei, problema que não veio até mim em vão, porque eu preciso passar por tudo para completar minha missão nessa vida, e que tenho que viver até o fim. As pessoas que entraram na minha vida também tem uma missão comigo, e mesmo seguindo cada uma seu próprio caminho, tudo tem

Eu gosto de enfatizar na minha vida que o jogo agora é de nível profissional. Não é mais a principiante que a sorte ajuda, nem a primeira tacada que sempre é certeira. Não é mais uma brincadeira, é pra valer! E nesse jogo não cabe pular fora, nem virar casaca, nem tentar estratégia nova, agora é pra valer! Agora é o jogo da vida, sem protecionismos, sem estágio, sem período de teste ou coisa assim. Agora é assumir o leme e guiar a tripulação para o sucesso. Que, saibam, a tripulação é cria, pede atenção, amor, vida, leite do peito mesmo! Agora é pra valer! E 'pra valer' significa correr atrás, porque o estoque está acabando e a necessidade é latente. Que Deus abençoe essa batalha! Que Deus abençoe nossas vidas! E que nada de essencial falte a vocês, tripulantes do meu caminho. Nada! Assim seja.

Eu me leio, sempre. Assim, estar aqui é depositar todo o meu jeito de ser, principalmente porque eu não sei conversar com ninguém sobre mim, assim, eu escrevo meus mais obscuros desejos, minhas conquistas diárias, minhas revoltas e aqui está sendo meu diário. E sempre as leio depois. Fico agora pensando em como a sua cabeça dá um nó, pois uma hora estou cheia de problemas, outra hora eu odeio, outra hora eu amo mais que tudo, outro momento eu tenho dúvidas, outro a certeza me é a melhor conselheira... Eu explico: Eu particiono minha vida, melhor, eu tenho vários quadrados e deposito cada assunto em um. (Lembra da música 'ado, aado, cada um no seu quadrado'). Sim, aí eu me afasto deles, supostamente, é claro, e os analiso, um por um. Por isso eu digo em alto e bom tom que sou completa e sou feliz, porque eu tenho vários quadrados e todos estão ocupados, se uma hora eu rio, e em outra eu choro, se uma hora eu tenho paz, outra em me incomodo, estou só mexendo nos meus quadrados,

Que seu pé direito não saiba onde o pé esquerdo pisa. E foi assim que eu andei esses últimos anos, desconecta, a três palmos do chão, com uma realidade camuflada por sonhos, inocências (burrices mesmo)... e só agora estou conseguindo acordar. Acordar e descobrir que não utilizo minha memória seletiva para organizar minha vida, eu entorno o caldo, misturo tudo e faço dos problemas as desculpas pelos meus vacilos. E eu vacilei na faculdade esse primeiro bimestre. A mistura? Sim. Misturei meus problemas de passado mal resolvido, com decisões definitivas, com sofrimento de arrancar o cordão umbilical de sentimentos depreciativos, com a resolução de minhas provas subjetivas... Não protelei, não deixei atrás da porta... levei pra ponta da caneta tinta azul a cor vermelha dos problemas que vivi naqueles dias. E quanta nota baixa num só dia, que vergonha. Em todo meu ensino fundamental, médio e até infantil, nunca havia chegado a tão baixo status de avaliação. Eu que nunca fiquei de re

Nem a Bíblia é interpretada da mesma maneira pelo ser humano, e minha história é transparente, por isso eu a deixo aqui para você se deliciar. Quem está próximo, quem está ali, ou acolá, ou bem longe daqui tem a liberdade de conhecer o meu lado da minha vida, que ratificando, é a única parte que importa para eu ser feliz!!! E eu amo escrever sobre meus sentimentos, por mais tolos e inocentes que possam parecer. Talvez até espere o seu julgo, o seu dedo indicador pra impor sua opinião pois eu não aprendo só com os meus próprios erros, mas também com os seus erros em relação a mim... Deixa pra lá. A minha história é eterna, é vida, é linda... É minha!!!

ERA UMA VEZ, num mundo tão tão distante... Naquele mesmo ano, na virada, ou um pouco antes, eu havia feito o meu pedido a Deus. Depois das metas que queria alcançar de muitas viagens, cursos de inglês, espanhol, francês, dança, canto... eu pedi a Deus um amor, não um amor qualquer, mas o amor, aquele amor que é maior que nossas forças e maior que nossa inteligência... um amor verdadeiro, forte, cheio de loucuras, que me virasse totalmente a cabeça. Éh, eu pedi a Deus... E ele não tardou em me conceder a prece mais fervorosa que tinha feito naquele tão lindo ano. Eu encontrei o meu amor. E não estava na vitrine, nem era carinha nova, não. Ele já estava na minha vida há 10 anos, e era tão insignificante pra mim, que chamava de 'meu calinho'. Naquele dia que nos reencontramos, num dia de trabalho, em pleno carnaval, na correria, paramos pra conversar... eu soube de toda sua vida e ele da minha. Mas isso não importava, pois nem ouvíamos um ao outro, pois era só a respiraçã

O que é? Hoje, mais uma vez, eu vi a morte de pertinho e tive a certeza que estou mudando radicalmente por dentro, na alma, perdendo o medo do desconhecido e entrando na vida interna, no meu eu interior, ou qualquer coisa parecida de cabeça. Mas não é isso que eu quero dizer. O que eu quero dizer é que a morte nos ensina, o exemplo dos outros nos ensina, pois não temos o tempo suficiente para vivermos por nós mesmos os nossos erros. Hoje eu quero retirar certos vícios da minha vida, eu vou tirar, já tirei, agora é seguir em frente. Não que meus pequenos vícios me faziam mal ao organismo não (não é nenhuma química, ou comida, ou nada material, viu? São vícios do dia-dia, manias, hobbys, como chamam)... Tudo porque eu estou descobrindo que ser egoísta, egocêntrica, mimada, infantil não me cabe mais com as experiências de vida que estou tendo com a morte de pessoas ao meu redor. Hoje eu vi o que a gente leva pro caixão. Hoje eu vi o que importa em ter deixado um caminho nesta terra,