TatybeTaty

Eis aqui toda razão da minha luta diária.  E não tenho mais o que querer.  Nem preciso obscurecer meus objetivos.  Nem tenho necessidade de fazer mal a você. E no mais eu quero conseguir terminar minha faculdade, pra dar exemplo aos meus. E no mais quero deixar sementes de AMOR, ALEGRIA E SORRISOS POR ONDE EU PASSAR. E no mais eu almejo minha casa, meu fusca pink, minha biblioteca e meu jardim de flores e girassóis. E no mais é TUDO ISSO QUE SOU. Identifico-me em poesia. Respiro poesia, todo dia... Poema de Pessoa, hoje, é esse: Tabacaria. "Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. Janelas do meu quarto, Do meu quarto de um dos milhões do mundo. que ninguém sabe quem é ( E se soubessem quem é, o que saberiam?), Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente, Para uma rua inacessível a todos os pensamentos, Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa, Com o mistério das coisas

Gosto de me olhar por dentro, assim, de dentro pra fora!!! Quantas marcas eu possuo na face. Na face interior, na alma... marcas de um passado de aprendizado, de grandes quedas, de acidentes, de vacilos... Marcas também de muita felicidade, de sorrisos soltos, de impulsos, de voos no abismo, de sonhos intensos, de saltos, mergulhos, rasantes... Quero falar de minha aflição passada à pouco: Todo ano faço check up. Nesse ano apresentei uns probleminhas, que por não entender bem, pensei que fosse um câncer grave. Apareceu um nódulo do tamanho de uma azeitona verde, no meu seio, quando fiz a ultrassom da mama, fiquei em pânico, e o retorno da minha médica Dra. Liliane só foi marcado pra 15 dias depois do resultado. Quando recebi os resultados fui "fuçar', analisar cada tópico dos exames... sendo leiga e ignorante, analisei, diagnostiquei, visualizei o tratamento, a mutilação, a queda de cabelo, os efeitos colaterais (tudo é efeito colateral do mundo, já diz John Green em

Ano de 2014. Em pensar que todo ano eu me programo para viver de uma forma linear. Esse ano eu esqueci de fazer isso. Na realidade, nem esqueci, eu não me deixei fazer, porque quero muito trabalhar nos meus pequenos erros. Quero abandonar a vaidade. Quero diminuir o orgulho. Quero largar de vez o egoísmo. Sinto-me tão egoísta e tão orgulhosa agora. Eu sempre fui. E me vangloriei muito de ser. Hoje não quero mais ser assim. Transformar-me é uma das coisas mais difíceis da minha vida. Os pequenos defeitos se tornam alicerces de vida se a gente descuidar. Não consigo parar de agir da mesma maneira todo dia e fico esperando algo externo mudar para eu me modificar. Está sendo difícil até colocar meu corpo para trabalhar, me exercitando, me mexendo, fazendo diferente. Sou muito acomodada e isso está me incomodando bastante hoje. Quero mesmo ser mais ativa, acordar cedo, fazer caminhada, entrar para a hidroginástica, fazer dança, correr até!!! Quero mudar mais minhas coisas de lugar. M

Cada pessoa com que tropeçamos na vida deixamos marcas e nos deixam impressões. Umas tem aquela aura leve, de amor, de carinho, de doçura. Outras a gente repugna, por ser chata, tagarela emocional, irritante. Mas eu sou curiosa com um certo tipo de pessoa, com características próprias, idênticas e muito disseminada no meu meio (meio esse que falo é o profissional), são as pessoas perfeitinhas demais da conta. Sabe aquelas que olham pra sua vida de cima pra baixo, que aponta seus pequenos defeitos como se fosse uma falha na humanidade, que é dócil quando precisa, mas normalmente te despreza e ignora teus sentimentos, que tem uma fórmula perfeita para todos os seus problemas e ainda diz: Mulher, tu ainda sofre com isso? Pessoas que nunca sucumbiram, nunca tropeçaram, nunca sentiram dor profunda e se sentem "O escolhido" e com isso querem te passar a superioridade suprema? Pois é, essas pessoas me incomodam muito. O mais interessante é que eu preciso aprender algo com essas

Doe Um Livro Infantil Esse projeto começou com um sonho. Eu vi um balcão todo colorido, cheio de tapetes com letras, números e bichos de todas as cores, vi estantes lotadas de livros de todos os tamanhos, várias formas, modelos e cheiros. Aquele cheirinho de livro usado. Aquelas cores fortes. Desde aí, eu comecei a disseminar o desejo de montar uma biblioteca. Pensei em uma sala na minha casa, mas ainda não tenho casa própria. Pensei num balcão construído no Ceia, onde dou aula de Evangelização. Pensei numa mala grande com rodinhas, que é a mais possível pra mim, nesse momento. Onde posso levar e ler para crianças onde elas não podem sair, por N motivos. Se cada um de meus amigos doar apenas 1 LIVRO INFANTIL, já está montada uma pequena biblioteca e já dá pra trabalhar. Espero a ajuda de vocês!!!  A semente está plantada!!! A colheita virá, com certeza!!! Obrigada!!! Preciso de uma mala com rodinhas desse modelo para começar!!!