Meus pés não tocam mais o chão. Meus olhos não vêem a minha direçãoDa minha boca saem coisas sem sentidoVocê era meu farol e hoje estou perdidoO sofrimento vem à noite sem pudorSomente o sono ameniza a minha dorMas e depois? E quando o dia clarear?Quero viver do teu sorriso, teu olharEu corro pro mar pra não lembrar vocêE o vento me traz o que eu quero esquecerEntre os soluços do meu choro eu tento te explicarNos teus braços é o meu lugarContemplando as estrelas, minha solidãoAperta forte o peito, é mais que uma emoçãoEsqueci do meu orgulho pra você voltarPermaneço sem amor, sem luz, sem arPerdi o jogo, e tive que te ver partirE a minha alma, sem motivo pra existirJá não suporto esse vazio quero me entregarTer você pra nunca mais nos separarVocê é o encaixe perfeito do meu coraçãoO teu sorriso é chama da minha paixãoMas é fria a madrugada sem você aqui,Só com você no pensamentoEu corro paro mar para não lembrar vocêE o vento me traz o que eu quero esquecerEntre os soluços do meu choro eu tento te explicarNos teus braços é o meu lugarContemplando as estrelas, minha solidãoAperta forte o peito, é mais que uma emoçãoEsqueci do meu orgulho pra você voltarPermaneço sem amor, sem luzMeu ar, meu chão é vocêMesmo quando fecho os olhos:Posso te verEu corro pro mar pra não lembrar vocêE o vento me traz o que eu quero esquecerEntre os soluços do meu choro eu tento te explicarNos teus braços é o meu lugarContemplando as estrelas, minha solidãoAperta forte o peito é mais que uma emoçãoEsqueci do meu orgulho pra você voltarPermaneço sem amor, sem luz, sem ar
A história da menina do pé quebrado
A história foi assim: A menina, aquela mesma menina vazia de outrora, conseguiu alcançar um grande objetivo, numa semana de novembro do ano mais especial de todos os tempos vindouros. Mas no mesmo dia ela viu sua maninha descobrir uma doença tão chata e tão ruim que a deixou arrasada. Depois de ter uma noite de oração e meditação e sono bem reconfortante, ela foi trabalhar, lá no lugar que ela sempre sonhou. Pegou seu ônibus, cedinho, depois de se perfumar toda e usar aquela roupa nova que guardara. No percurso ficou somando, dividindo, multiplicando e diminuindo os presentes recebidos por Deus no bendito ano. Quase perde a parada certa, foi descer e sentiu um chamado de Deus para se alertar e cabrum!!! Torceu o pé. A dor foi tamanha que a vista escureceu e nem deu pra ver os anjos de plantão que a ajudaram a sair debaixo do pneu do ônibus, e crec! Peraí minha filha que eu vou botar ele no lugar! Crec! Crec! A dor aumentou tanto depois de um senhor simpático tentar ajeitar o que e...
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