Acabei de fazer um teste de consultoria de recursos humanos e descobri: Estou com 'Estresse'. Afirmações como: - 'Tenho me sentido com pouca energia para as tarefas rotineiras'. - 'Não tenho dormido bem e acordado cansado'. - Tenho tido dores nas costas, tensões ou questões gástricas recorrentes'. - 'Tenho vontade de jogar meu trabalho pro alto e deixar tudo de lado'. - 'Tenho tido lapsos de memória frequentes com coisas simples tipo: chave do carro, nome de filmes, compromissos. - 'As atividades que requerem criatividade, inovação e negociação têm sido cada vez mais difíceis'. - 'Sinto que meu trabalho não rende e, às vezes é como se não tivesse produzido nada o dia inteiro'. - 'Situações familiares têm me deixado muito irritada, preocupada' - 'Sou áspera com as pessoas, não tenho paciência de ficar explicando coisas óbvias'. - Tendo a não compartilhar meus problemas. Sinto que não tenho com quem contar para resolvê-los'. O resultado deu GRAVE: Procure ajuda, não deixe de procurar ajuda, seu nível de estresse está afetando significativamente sua vida, prejudicando sua saúde física e psicológica, seguramente afetando suas relações sociais. No seu caso uma intervenção médica é fundamental. Tenho tomado decisões para recuperar minha autoestima, que não está tão má, pois ainda sinto-me capacitada para fazer bem melhor do que sei fazer. Mas estou estagnada, em retrocesso, tentando e não conseguindo. Estou em busca de tudo de bom que eu tenho dentro de mim e que esqueci por um tempo enorme. Estou insaciável para viver o bem, o que me faz sorrir, o que dá prazer, paz interior, calma e, ao mesmo tempo, excitação, tesão, paixão. Sinto-me forte para ultrapassar esse obstáculo, mas preciso de mais.
A história da menina do pé quebrado
A história foi assim: A menina, aquela mesma menina vazia de outrora, conseguiu alcançar um grande objetivo, numa semana de novembro do ano mais especial de todos os tempos vindouros. Mas no mesmo dia ela viu sua maninha descobrir uma doença tão chata e tão ruim que a deixou arrasada. Depois de ter uma noite de oração e meditação e sono bem reconfortante, ela foi trabalhar, lá no lugar que ela sempre sonhou. Pegou seu ônibus, cedinho, depois de se perfumar toda e usar aquela roupa nova que guardara. No percurso ficou somando, dividindo, multiplicando e diminuindo os presentes recebidos por Deus no bendito ano. Quase perde a parada certa, foi descer e sentiu um chamado de Deus para se alertar e cabrum!!! Torceu o pé. A dor foi tamanha que a vista escureceu e nem deu pra ver os anjos de plantão que a ajudaram a sair debaixo do pneu do ônibus, e crec! Peraí minha filha que eu vou botar ele no lugar! Crec! Crec! A dor aumentou tanto depois de um senhor simpático tentar ajeitar o que e...
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