Um nome difícil? Uma menina de interior? Uma cantora de voz bonita? Um personagem de mangá? Na minha opinião, digo e repito, minha opinião, Stefhany é uma ENTUSIASTA. Ela pegou um produto de sucesso, colocou uma versão atual, ligou uma câmera, saiu pela sua cidade, que é pequena, pacata e longe da modernidade dos grandes centros e saiu desfilando para mostrar que ela quer cantar, dançar e brilhar. Agora, me respondam com franqueza: Ela conseguiu o que queria? Eu digo com certeza que SIM!!! Claro que não fez nada sozinha, tem um visionário e perseverante produtor que lhe dá todo o apoio além de sua família e amigos. O necessário para ela conseguir realizar seus sonhos de menina. Quantas crianças não se vestem de estrela e imitam seus ídolos na frente do espelho? Pois ela conseguiu, e tudo o mais que está acontecendo em sua vida é consequência de seu entusiasmo. E pra que criticar? Pra que denegrir a imagem do Piauí? Se a Stefhany está fazendo a diferença, está sim, fazendo o público brasileiro assistí-la. E, detalhe, antes de sua projeção nacional, essa menina fazia shows pelo interior do Piauí e até Ceará e Maranhão, e nunca a imprensa teresinense havia atentado pela sua existência, nunca tinha ouvido uma música sua nas rádios principais da capital, nunca vi um aprensentador de programa de entretenimento falar dela há quatro meses, quando ela começou a fazer sucesso no interior. Quando o DVD dela chegou aqui, por terceiros, sorri muito da pobreza de produção de seus clips, mas era só falta de estrutura mesmo, falta de dinheiro mesmo para fazer uma edição de qualidade, para se ter uma produção de responsabilidade... E quanto ao Crossfox??? É, voltou a ser visto, com propaganda de graça por todo o país através de uma menina que surgiu do Piauí. E quem não fala do nome desse carro ao dizer que ela aparece sem cinto de segurança...
A história da menina do pé quebrado
A história foi assim: A menina, aquela mesma menina vazia de outrora, conseguiu alcançar um grande objetivo, numa semana de novembro do ano mais especial de todos os tempos vindouros. Mas no mesmo dia ela viu sua maninha descobrir uma doença tão chata e tão ruim que a deixou arrasada. Depois de ter uma noite de oração e meditação e sono bem reconfortante, ela foi trabalhar, lá no lugar que ela sempre sonhou. Pegou seu ônibus, cedinho, depois de se perfumar toda e usar aquela roupa nova que guardara. No percurso ficou somando, dividindo, multiplicando e diminuindo os presentes recebidos por Deus no bendito ano. Quase perde a parada certa, foi descer e sentiu um chamado de Deus para se alertar e cabrum!!! Torceu o pé. A dor foi tamanha que a vista escureceu e nem deu pra ver os anjos de plantão que a ajudaram a sair debaixo do pneu do ônibus, e crec! Peraí minha filha que eu vou botar ele no lugar! Crec! Crec! A dor aumentou tanto depois de um senhor simpático tentar ajeitar o que e...
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