Até quando nos jogamos fora
Por raiva ou covardia
Por um amor inconsolável
Tambem quando em casa é
O pior lugar para se viver
E voce chora e não sabe mais o que quer
Acredite meu amor que há uma força em nós
Mais forte que o raio
Que esse mundo louco e inútil
É mais Forte que uma morte incompreensível
Que essa saudade
Que nunca nos deixa.
Quando voce tocar o fundo com os dedos
Você vai sentir a força da vida
Que vai te levar com ela
Amor voce não sabe
Mas vai ver que tem uma saída.
Também quando você come com dor
E no silêncio ouve o coração
Como um rumor insuportável
E voce não quer mais se levantar
E o mundo é inalcançável
E também quando a esperança
Não te basta mais.
Há uma vontade que desafia esta morte
É a nossa dignidade a força da vida
Que nunca se pergunta o que é a eternidade
Mesmo que a ofendam
Que a vendam do outro lado.
Quando voce sentir que ela te segura pelos dedos
Você reconhecerá a força da vida Que te levará consigo
Não te deixa ir embora
Não me deixa sem você.
Também dentro das prisões
Da nossa hipocrisia
Também no fundo dos hospitais
Na nova doença
Há uma força que cuida de você
E que você vai reconhecer
É a força mais teimosa que temos em nós
Que sonha e nunca se rende
É a vontade
Mais frágil e infinita
A nossa dignidade
A força da vida.
É a força da vida meu amor
Que nunca se pergunta mais
O que é a eternidade
Mas que luta todos os dias junto a nós
Para não acabar
Quando voce sentir
Que aperta o seus dedos
A reconhecerá
A força da vida
A força esta dentro de nós
Meu amor antes ou depois você vai senti-la
A força da vida
Que te levará com ela
Que sussurra macio:" Olha, quanta vida tem ainda"
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A história da menina do pé quebrado
A história foi assim: A menina, aquela mesma menina vazia de outrora, conseguiu alcançar um grande objetivo, numa semana de novembro do ano mais especial de todos os tempos vindouros. Mas no mesmo dia ela viu sua maninha descobrir uma doença tão chata e tão ruim que a deixou arrasada. Depois de ter uma noite de oração e meditação e sono bem reconfortante, ela foi trabalhar, lá no lugar que ela sempre sonhou. Pegou seu ônibus, cedinho, depois de se perfumar toda e usar aquela roupa nova que guardara. No percurso ficou somando, dividindo, multiplicando e diminuindo os presentes recebidos por Deus no bendito ano. Quase perde a parada certa, foi descer e sentiu um chamado de Deus para se alertar e cabrum!!! Torceu o pé. A dor foi tamanha que a vista escureceu e nem deu pra ver os anjos de plantão que a ajudaram a sair debaixo do pneu do ônibus, e crec! Peraí minha filha que eu vou botar ele no lugar! Crec! Crec! A dor aumentou tanto depois de um senhor simpático tentar ajeitar o que e...
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