Projeto Estampido, e eu.
Palhaça!
A arte me é muito cara, não me abasteço de virtudes para transformá-la em pão
Busco a arte em minhas mãos, dedos, coração
Só sai, por assim dizer, vulcão
Nada que possa apaixonar, encantar, nortear multidão
E numa noite chorei feito menina perdida
Por não ter serventia no lado esquerdo do que me faz pensar
E escondi minha tez debaixo dos meus sonhos
e molhei o colchão da vida
Até que ao amanhecer me levantei e saí
Fui até lá
Busquei andar de pés trocados
Vi semblantes rindo um riso abastado
E me pus a bailar
E TRÁÁÁÁÁ
A arte me é muito cara, não me abasteço de virtudes para transformá-la em pão
Busco a arte em minhas mãos, dedos, coração
Só sai, por assim dizer, vulcão
Nada que possa apaixonar, encantar, nortear multidão
E numa noite chorei feito menina perdida
Por não ter serventia no lado esquerdo do que me faz pensar
E escondi minha tez debaixo dos meus sonhos
e molhei o colchão da vida
Até que ao amanhecer me levantei e saí
Fui até lá
Busquei andar de pés trocados
Vi semblantes rindo um riso abastado
E me pus a bailar
E TRÁÁÁÁÁ
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