A suavidade da bonança

 Numa tempestade eu me curvei, eu me abracei, eu me aqueci... 

Numa tempestade forte e destruidora eu fechei os olhos, cerrei os lábios, prendi a respiração e soltei bem devagar.

Nessa tempestade senti tudo se acabar, aqui dentro, ao redor, atrás de mim... Tudo virou pó.

Mas, passou...

O que temos para hoje é a bonança. A suavidade do vento depois da tempestade.




Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A história da menina do pé quebrado

A felicidade bestializa, só o sofrimento humaniza as pessoas ”... Mário Quintana.

Diálogo entre Rei e Rainha