Aquele que luta pode até vencer. Mas aquele que, diante de uma batalha, simplesmente se recolhe, inevitavelmente vencerá.
Meditemos a respeito dos dizeres chineses do século XI, sobre o poder da água: a água conquista submetendo-se.
Ela apaga o fogo, mas o fogo nada pode fazer contra a água, a não ser evaporá-la, mas ela – a água – continuará a existir em outra forma; a água passa pelo ar, que nada pode fazer para detê-la, mas é impossível respirar debaixo d’água; a água fertiliza a terra ou a transforma em lama, mas o que pode fazer uma rocha contra o mar?
Neste momento, sua alma é conclamada a aprender com este elemento. Aprender a conquistar pela sutileza. Aprender a vencer assumindo uma postura de recolhimento e de introspecção.
A água também sugere crise. Você pode estar num momento difícil, pois algo não deu certo e você pode até mesmo estar um tanto quanto triste.
A melhor maneira de superar tudo isso é voltar-se para seu mundo interior, não tentando resolver nada externamente.
Com o tempo, tudo se ajustará.

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