Quem conta um conto aumenta um ponto
Era uma vez no Castelo da Rainha...
Uma noite choveu, choveu muito, mas dos dois lados do reino, no centro, onde residia a Rainha em seu Castelo iluminado não caía uma gota de água. Era todo encantado, com a perfeição dos brilhos de cada grão de areia que possuía...
Com as nuvens bem divididas à esquerda e à direita, a chuva transcorria como todo inverno na Terra de Teresa (a menina Teresa Cristina)... e todo dia chovia, e relampejava, e havia muitas trovoadas na Terra... lá onde os plebeus habitavam as áreas férteis do reino, de onde saíam, as frutas, os peixes, as carnes, o sabor, o cheiro e o paladar... e todo dia chovia naquele inverno daquele tempo tão tão distante... todo dia chovia...
Até que a Rainha resolveu sair de seu palácio iluminado, seu castelo de areia para olhar a natureza como nunca dantes observara. Sua insistência se deu depois de repetidos sonhos com o mar no meio do reino, cheio de ondas gigantes, de golfinhos, tubarões, algas e mariscos, cheio de azul, de céu colado na água, de pôr-do-sol perfeito, de brisa, de luar; cheio de sal, que não havia lá.
Foi quando ela viu o espetáculo: os dois rios tentando se encontrar em toda sua extensão e não só no ponto de equilíbrio da Terra de Teresa, onde tinha o seu altar. Eles queriam se abraçar, se enroscar, se amar como todo amante apaixonado... Mas existia o Castelo que os dividia, e mais, o Castelo iluminado da Rainha que dividia a Terra, o céu e o ar do reino...
E esse conto não teve fim... ainda...
Uma noite choveu, choveu muito, mas dos dois lados do reino, no centro, onde residia a Rainha em seu Castelo iluminado não caía uma gota de água. Era todo encantado, com a perfeição dos brilhos de cada grão de areia que possuía...
Com as nuvens bem divididas à esquerda e à direita, a chuva transcorria como todo inverno na Terra de Teresa (a menina Teresa Cristina)... e todo dia chovia, e relampejava, e havia muitas trovoadas na Terra... lá onde os plebeus habitavam as áreas férteis do reino, de onde saíam, as frutas, os peixes, as carnes, o sabor, o cheiro e o paladar... e todo dia chovia naquele inverno daquele tempo tão tão distante... todo dia chovia...
Até que a Rainha resolveu sair de seu palácio iluminado, seu castelo de areia para olhar a natureza como nunca dantes observara. Sua insistência se deu depois de repetidos sonhos com o mar no meio do reino, cheio de ondas gigantes, de golfinhos, tubarões, algas e mariscos, cheio de azul, de céu colado na água, de pôr-do-sol perfeito, de brisa, de luar; cheio de sal, que não havia lá.
Foi quando ela viu o espetáculo: os dois rios tentando se encontrar em toda sua extensão e não só no ponto de equilíbrio da Terra de Teresa, onde tinha o seu altar. Eles queriam se abraçar, se enroscar, se amar como todo amante apaixonado... Mas existia o Castelo que os dividia, e mais, o Castelo iluminado da Rainha que dividia a Terra, o céu e o ar do reino...
E esse conto não teve fim... ainda...
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