Coração que voa

Nas alturas do meu espírito eu voo
Sem medo de chegar no topo da montanha
Encontrar um canto, uma gruta do meu tamanho
E lá deixar minhas penas, meu bico velho, minha unhas fracas
Encontrar uma gruta do tamanho da minha dor
E lá deixar o tempo me renovar
Até eu ter asas suficientes para alçar voo outra vez
E Plainar no ar!


Posso ter asas de borboleta
Mas minha alma é uma águia.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A história da menina do pé quebrado

A felicidade bestializa, só o sofrimento humaniza as pessoas ”... Mário Quintana.

Diálogo entre Rei e Rainha