Nas margens de mim
Tinha medo de dizer isso um dia, mas: Me acostumei com essa solidão.
E eu sinto falta sim de uma companhia ao meu lado, que me engrandeça, me fortaleça, me ensine, me dê carinho, atenção, respeito e amizade com amor, tudo isso muito bem correspondido por meu coração.
E eu quero sim um amor verdadeiro, com maturidade, experiência, um AMOR TRANQUILO, aquela harmonia que todos os dias peço em minhas orações.
É que olho para os lados, em todos os ângulos e tenho 'quase' a certeza de que esse homem não está aqui, não esbarrou em mim, não percorre o meu caminho, não está em meu meio.
Ela dói sim, a solidão. Machuca o ego, a vaidade, a autoestima, o orgulho... e isso é bom, pois hoje eu sei que não sou muita coisa nesse mundo, que estou na Terra por uma missão, pra eu evoluir como espírito de Deus, que meu caminho ainda é longo pra chegar a Jesus Cristo, que preciso aprender a fazer caridade, a ser boa com todos, a ajudar quem precisa, a estender as mãos ao próximo sempre.
Ela maltrata, mas não mata. Como eu me sinto a metade de alguém no mundo, estudando, descobri que sou um ser completo, em busca de minha plenitude, e o que me falta é um ser afim, uma pessoa que busque as mesmas coisas que eu, que queira seguir um caminho igual ao meu, que pretenda dividir sua liberdade, suas escolhas, seus sonhos com os meus.
A solidão hoje me dói devagar, mas me acalanta ao provar pra mim mesma que está aqui para eu ser melhor. E mesmo me sentindo vazia do que era, e buscando compreender mais do que eu sou, eu tenho a certeza de que vou para o lugar certo. Hoje quero aprender mais alguma coisa, ainda me falta muito, muito mesmo para crescer no caminho de Deus, ainda me falta muito para ter o merecido amor. E eu sei que vou ser presenteada por Deus, mais uma vez, e vou saber agradecer o presente.
Hoje estou só, mas estou completa.
E eu sinto falta sim de uma companhia ao meu lado, que me engrandeça, me fortaleça, me ensine, me dê carinho, atenção, respeito e amizade com amor, tudo isso muito bem correspondido por meu coração.
E eu quero sim um amor verdadeiro, com maturidade, experiência, um AMOR TRANQUILO, aquela harmonia que todos os dias peço em minhas orações.
É que olho para os lados, em todos os ângulos e tenho 'quase' a certeza de que esse homem não está aqui, não esbarrou em mim, não percorre o meu caminho, não está em meu meio.
Ela dói sim, a solidão. Machuca o ego, a vaidade, a autoestima, o orgulho... e isso é bom, pois hoje eu sei que não sou muita coisa nesse mundo, que estou na Terra por uma missão, pra eu evoluir como espírito de Deus, que meu caminho ainda é longo pra chegar a Jesus Cristo, que preciso aprender a fazer caridade, a ser boa com todos, a ajudar quem precisa, a estender as mãos ao próximo sempre.
Ela maltrata, mas não mata. Como eu me sinto a metade de alguém no mundo, estudando, descobri que sou um ser completo, em busca de minha plenitude, e o que me falta é um ser afim, uma pessoa que busque as mesmas coisas que eu, que queira seguir um caminho igual ao meu, que pretenda dividir sua liberdade, suas escolhas, seus sonhos com os meus.
A solidão hoje me dói devagar, mas me acalanta ao provar pra mim mesma que está aqui para eu ser melhor. E mesmo me sentindo vazia do que era, e buscando compreender mais do que eu sou, eu tenho a certeza de que vou para o lugar certo. Hoje quero aprender mais alguma coisa, ainda me falta muito, muito mesmo para crescer no caminho de Deus, ainda me falta muito para ter o merecido amor. E eu sei que vou ser presenteada por Deus, mais uma vez, e vou saber agradecer o presente.
Hoje estou só, mas estou completa.
Isso, Taty. Precisa "entrar mais pra dentro", ir além dos sentidos (sensório) e ir mais fundo no Sentido - o único capaz de tornar-nos verdadeiramente felizes, são 4 letrinhas apenas, de significação incomensurável... Ao chegar da maturidade, é preciso deixar o pathos e entrar no Agape. Sentir a pele mas ficar na alma. Viver com o corpo mas vivenciar a comunhão com o espírito...
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