Tem coisas que não abro mais mão
Cada doido com sua mania. Isso é verdade. Nos tempos de solidão eu mantive rotinas para suportar a dor de estar sozinha. Isso confortou meu cérebro, minha alma, meu coração de uma forma que fiquei feliz durante um bom tempo, sem sentir falta de um corpo másculo em mim.
Manias bobas, coisas de menina adolescente mesmo...
Ouvir música, antiga, romântica e ficar cantando alto... sem ninguém pra criticar minha voz rouca, meu jeito, meio sem jeito.
Ficar nua pra escrever, no quarto, sentada na frente do note... tranquila, sem me preocupar com alguém criticando minha postura, minha forma, meu jeito, meu momento.
Assistir filme e chorar nas cenas de maior emoção. Ou me apaixonar pelo antagonista do filme, o mais gato, até o filme acabar, é claro. - Dizer mil vezes: Eita mas é gato!!!
Conversar comigo mesma, sem pretensão nenhuma, só desabafando, soltando tudo que não falo pra ninguém, só pra mim mesma. Até cansar, ou até chorar de arrependimento, de dor, de vergonha ou de felicidade.
Manias bobas, coisas de menina adolescente mesmo...
Ouvir música, antiga, romântica e ficar cantando alto... sem ninguém pra criticar minha voz rouca, meu jeito, meio sem jeito.
Ficar nua pra escrever, no quarto, sentada na frente do note... tranquila, sem me preocupar com alguém criticando minha postura, minha forma, meu jeito, meu momento.
Assistir filme e chorar nas cenas de maior emoção. Ou me apaixonar pelo antagonista do filme, o mais gato, até o filme acabar, é claro. - Dizer mil vezes: Eita mas é gato!!!
Conversar comigo mesma, sem pretensão nenhuma, só desabafando, soltando tudo que não falo pra ninguém, só pra mim mesma. Até cansar, ou até chorar de arrependimento, de dor, de vergonha ou de felicidade.
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