Desafogar no mar de palavras
Deixar as palavras decifrarem a dor. Deixar as lágrimas decifrarem a
revolta. Deixar o silêncio decifrar o rancor. Deixar o corpo decifrar as
respostas. Deixar o minuto de insanidade decifrar a sanidade de
viver... É o que resume essa noite de sábado.
Buscando um esclarecimento consolador pras massas, que não compreendem o que é espírito burilado, o que é reparação circunstancial, o que é reforma íntima sem martírio.
Descobrir que o acaso não existe. Descobrir que o milagre é uma manifestação natural da massa quintencenciada... Isso é mínimo diante de um turbilhão de sentimentos diante da morte de um espírito afim... Ter o conhecimento de um mundo paralelo... Isso balança estruturas, das mais sólidas... Mas engrandece...
Hoje eu não sei quem eu me tornei há 4 dias. Se puder juntar os cacos... Se puder colar os pedaços... Se puder remendar os braços.
Isso também passa.
Buscando um esclarecimento consolador pras massas, que não compreendem o que é espírito burilado, o que é reparação circunstancial, o que é reforma íntima sem martírio.
Descobrir que o acaso não existe. Descobrir que o milagre é uma manifestação natural da massa quintencenciada... Isso é mínimo diante de um turbilhão de sentimentos diante da morte de um espírito afim... Ter o conhecimento de um mundo paralelo... Isso balança estruturas, das mais sólidas... Mas engrandece...
Hoje eu não sei quem eu me tornei há 4 dias. Se puder juntar os cacos... Se puder colar os pedaços... Se puder remendar os braços.
Isso também passa.
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