Um sábado de sol

Meu fim de semana começou ontem a noite, no Kaká (meu refúgio para distrair-me, dançar, cantar, curtir, dar vazão ao acaso), onde me joguei numa diversão gostosa junto com as Guima (que ontem estava só Mone, Dou, Gó e Eu), dançando, cantando e fazendo muita macaquice. O engraçado é que nossas besteiras bestas animam o local e a Sheyllane e o Isaías adoram, eles são os cantores da Banda Capri que toca toda semana, as vezes sexta, as vezes sábado, no Kaká. Amei de cara a Banda Capri desde, alguns meses atrás começou a tocar pra gente, do brega ao clássico com muita categoria. E eu que nunca imaginei um teclado ser tão mágico e agitar tanto um lugar gostoso de se ficar, de ser feliz. Adoro quando o Isaías canta pagode, olhando pra mim, sambando pra mim, sorrindo pra mim (mentira, ele toca pra todos, mas eu sempre sonho que é pra mim, kkkkkk). Adoro quando a Sheyllane canta forró chamando as Guimas pra dançar lá na frente. Nós somos fãs dos 2, sabe, talento que merece muito sucesso, mas que não queremos nos afastar nunca mais deles.
Hoje foi dia de vacina H1N1, pra mim e pro Iago. Agora é só esperar os efeitos.
Nessa noite ainda tem uma reunião das mulheres santas e nem tanto, as Guima e amigas, no meu escritório. Com funk, swingueira, romântica e muita conversa fiada... kkkkkkkkkkkkkkkk