E quem sou eu?




Cheia de conceitos sobre mim, hoje não sei quem sou.
Sentindo-me inferior, pequena, insignificante mesmo diante de algo novo, quer dizer, não tão novo, mas que fugia muito nesses 33 anos.
Quebrada em pedaços, como se toda a proteção que criei em forma de energia tivesse sido quebrada e me deixasse desprotegida para ser alvo de julgos, de críticas, de dedos.

E quem sou eu mesmo? Uma mulher com medo de seus próprios sentimentos? Uma menina com medo de sua própria força? Uma pessoa qualquer, com um brilho ofuscado pelos seus defeitos mais obscuros que vieram agora a tona.
Eu sou preconceituosa. Que pena! Que vergonha!

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