Melanina
Feliz com as surpresas da vida. Momentos que nunca esperei, nem imaginei. Pessoas diferentes, puras, que brilham por si só e iluminam por onde passam. sorrisos abertos, sinceros. Calor humano, forte, viril, arrebatador.
E uma conquista inesperada. Um olhar insistente, iluminado, forte e que acreditava no que queria. Logo pra mim, que não queria nada, aliás, só queria aprender a dançar a tarrachinha, o ritmo luandês.
Logo pra mim que fugia.
Mas fechei os olhos e segui em frente. Com esse meu jeito destrambelhado, com essa minha mania de me largar no momento em dança, suor, calor e swing. Com esse meu jeito de não conseguir enxergar direito e abaixar a cabeça pra fazer os passos do ritmo que me invadia.
Com essa mania de sorrir pra nada e pra tudo o que vejo. Eu segui em frente.
E hoje estou feliz pela luz que me iluminou com sua virilidade, força, calor. E não só. Com seu respeito, admiração, encantamento por mim. E mais. Com sua insistência, perseverança. Fé mesmo de que seria uma pessoa importante em sua vida. Eu me surpreendi e gostei. Sabe que gostei mesmo. Gostei de ser importante, de ser respeitada como sou. Gostei de ter me dado a chance de ser amada e encantada por um homem de verdade, coisas que não se vê por aqui, nem por perto daqui. Nem por esse lado do oceano.
Ailton Silvério, um dançarino nato, que brinca de ser bancário, que inventa de ser ator, que trata a vida com toda a seriedade merecida sem perder o humor do dia dia, sem fechar a cara para os problemas, sem ignorar os obstáculos e vai com força e garra pra onde quer chegar. E chega chegando. Não quer nem saber quem está atrapalhando seu caminho, só quer chegar e fincar sua marca. Um amigo especial. Um amigo internacional. Um grande amigo.
E uma conquista inesperada. Um olhar insistente, iluminado, forte e que acreditava no que queria. Logo pra mim, que não queria nada, aliás, só queria aprender a dançar a tarrachinha, o ritmo luandês.
Logo pra mim que fugia.
Mas fechei os olhos e segui em frente. Com esse meu jeito destrambelhado, com essa minha mania de me largar no momento em dança, suor, calor e swing. Com esse meu jeito de não conseguir enxergar direito e abaixar a cabeça pra fazer os passos do ritmo que me invadia.
Com essa mania de sorrir pra nada e pra tudo o que vejo. Eu segui em frente.
E hoje estou feliz pela luz que me iluminou com sua virilidade, força, calor. E não só. Com seu respeito, admiração, encantamento por mim. E mais. Com sua insistência, perseverança. Fé mesmo de que seria uma pessoa importante em sua vida. Eu me surpreendi e gostei. Sabe que gostei mesmo. Gostei de ser importante, de ser respeitada como sou. Gostei de ter me dado a chance de ser amada e encantada por um homem de verdade, coisas que não se vê por aqui, nem por perto daqui. Nem por esse lado do oceano.
Ailton Silvério, um dançarino nato, que brinca de ser bancário, que inventa de ser ator, que trata a vida com toda a seriedade merecida sem perder o humor do dia dia, sem fechar a cara para os problemas, sem ignorar os obstáculos e vai com força e garra pra onde quer chegar. E chega chegando. Não quer nem saber quem está atrapalhando seu caminho, só quer chegar e fincar sua marca. Um amigo especial. Um amigo internacional. Um grande amigo.
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